Formação & neurociência

A ciencia comportamental aplicada à mudança
Sendo a economia Comportamental e experimental- ECE um estudo das influências cognitivas, sociais e emocionais observadas no comportamento das pessoas, a ECE desenvolve teorias sobre a tomada de decisão do ser humano.
As nossas escolhas não resultam de uma deliberação cuidadosa na grande maioria das vezes, nós somos influenciados pela informação, por sentimentos gerados de modo automático e estímulos salientes no ambiente. Além disso, vivemos o momento, somos resistentes à mudança, sofremos distorções de memória e somos afetados por estados psicológicos.
Também somos animais, animais sociais, com preferências, confiança, altruísmo, reciprocidade e justiça e temos o desejo de valorizar as normas sociais. As implicações da ECE são muito abrangentes e há muito que são aplicados no marketing, entre outras ferramentas, mas as suas ideias, também podem ser aplicadas nos ambientes construídos, nos espaços, de forma a moldar comportamentos positivos nas pessoas. A popularidade da ECE vem ampliar as ferramentas conceituais dos profissionais na área prática, investigando o comportamento das pessoas favorecendo a cultura do testar e aprender.
O ECE promove a arquitetura das escolhas, traduzindo-se em criar ambientes favoráveis para que as pessoas tomem decisões comportamentais que cientificamente são previsíveis, promovendo mudanças comportamentais favoráveis à saúde, bem-estar e sustentabilidade. Este é o desafio para o qual devemos preparar as organizações a implementar no seu edificado de forma a construirmos um mundo melhor para todos.
Preparar as organizações para os desafios do sec. XXI
Os ODS são uma plataforma de ação e de diálogo para o desenvolvimento sustentável. A formação inclusiva e equitativa de qualidade pode desempenhar a diferença e fomentar um papel fundamental no alcance destes mesmos objetivos, por meio da mudança e da transformação. A resolução de problemas, o pensamento crítico e a adaptação a este novo e emergente ambiente de trabalho vai exigir uma atualização profunda de competências digitais, técnicas, de gestão e culturais para que possamos tomar decisões informadas e optar por ações responsáveis.
Para vencer e manterem a vantagem competitiva, as empresas terão de ser ágeis e flexíveis, tendo de lidar proactivamente com a disrupção, necessitando de considerar a sua força de trabalho como parte de uma estratégia empresarial integrada, de forma a conseguirem mantê-la empenhada e pronta para o futuro.
O nosso conhecimento e compreensão das abordagens existentes e das suas limitações, permite-nos disponibilizar condições de ajuda à sua empresa para o desenvolvimento de uma estratégia alinhada com a sua organização e adaptada à sua força de trabalho, de forma que toda a organização fale a mesma linguagem.